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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

NOVO TRATAMENTO DETECTA O GRAU DE MAU HÁLITO E ELIMINA OS DIVERSOS NÍVEIS DA DOENÇA

Segundo a Associação Brasileira de Halitose o mau hálito é um problema presente em 70% da população, e suas consequências vão muito além do hálito desagradável, que pode provocar baixa estima, dificuldade e medo no relacionamento. A boca é uma porta de entrada para todo tipo de infecções. A doença gengival (periodontite) que provoca halitose, pode causar gastrites, úlceras gástricas, e refluxo pela presença do microorganismo helicobacter pylori, que infecta o revestimento mucoso do estômago e está presente na placa dental (tártaro). Além desses problemas as bactérias da boca podem causar inúmeras doenças como miocardites, doenças do fígado, doenças renais, e problemas oculares.

Até pouco tempo atrás era difícil diferenciar a halitose habitual, aquela que o indivíduo apresenta ao acordar e que passa após escovar seus dentes, da doença halitose."- explica Dr. José Augusto Negrão, odontologista pela USP e especialista na área. Recentemente as pesquisas sobre como identificar e tratar o problema tem sido aprofundadas no Centro de Excelência no Tratamento da Halitose, e um novo tratamento foi elaborado no Brasil através do desenvolvimento de um aparelho, o Oralchroma, capaz de detectar separadamente os gases que causam o mau hálito (único no mercado com esta capacidade), determinando o índice de halitose e as prováveis causas e locais que necessitam de tratamento para a eliminação do problema.

O aparelho cria parâmetros que classificam o índice de Halitose em 7 níveis, e determina o quanto o problema é grave e as premissas necessárias para a realização do tratamento. "A novidade é que a partir do laudo do Oralchroma e de um questionário auxiliar de diagnóstico, conseguimos determinar o grau de halitose, e as questões do organismo que podem interferir no tratamento. Para cada índice de halitose foi criado um tipo de tratamento especifico, que atuará de maneira eficaz na eliminação ou controle da doença." - completa Dr. Negrão.

Um fator importante na elaboração destes novos protocolos de tratamento da halitose, foi a introdução de um produto especifico para eliminar as bactérias que causam o mau hálito, com grande vantagem sobre produtos que já existiam, porque ele não possui contra indicação, preserva a flora bucal positiva da boca e tem um efeito imediato dando conforto ao paciente. Existem vários trabalhos científicos comprovando a eficácia do produto no tratamento da halitose.

A halitose costuma aparecer em pessoas com problemas dentais, má higiene oral e com problemas relacionados a alimentação. Além disso, é importante salientar que pacientes diabéticos, que tomam medicamentos para pressão, colesterol, depressão, reposição hormonal, ou ainda pacientes estressados, ansiosos, em regime alimentar, fumantes e pessoas que bebem frequentemente, tem maiores chances de ter halitose.


PERFIL DR. JOSÉ AUGUSTO DE SOUZA NEGRÃO (CIRURGIÃO-DENTISTA)

Graduado em Odontologia pela Universidade de São Paulo (USP)-FOB Bauru (1977);
Especialista Buco-Maxilo-Facial pelo CFO e CROSP;
Especialista em Anatomia da Cabeça e Pescoço pela USP;
Especialista em Saúde Pública pela USP Ribeirão Preto;
Especialista em Administração Hospitalar pela FGV SP;
Mestre em laser pelo IPEN - USP;
Credenciado em Implante e Prótese pelo Branemark Osseointegration Center;
Cursos Internacionais New York University College of Dentistry (New York) e Geneve Smile Center (Suíça) - Excellence in Cosmetic Dentistry;
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Estética;
Curso de Excelência em Resinas Compostas pelo Fahl - Arte e Ciência em Odontologia Estética - Curitiba;
Sócio-diretor da Clínica Odontológica Smile Again em São Paulo.

SERVIÇO

Clínica Smile Again
Av. Lavandisca, 741 - conj. 24 - Moema.
Tel.: 11 5052-5040/ 11 5052-2525
Site: www.smileagain.com.br

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