Cerca de 35% da população brasileira apresenta algum grau de varizes. Segundo o Ministério da Saúde, a doença é a 14ª causa de afastamento temporário.
As varizes representam um grave problema de saúde pública no Brasil. Há 5 anos, o Prof. Dr. Eduardo Toledo Aguiar, membro da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular) e diretor clínico da Spaço Vascular, trata de pacientes com varizes somente com o método espuma.
Pioneiro no Brasil na utilização do método, o professor já atendeu mais de 1500 casos com resultados expressivos. No evento ‘Controvérsias em Cirurgia Vascular e Endovascular’, r
O método espuma é utilizado para todos os graus de varizes, que são classificadas em seis tipos, variando do C1 ao C6. Os vasinhos pequenos são considerados varizes do tipo C1. As varizes de grosso calibre ou até mesmo feridas provocadas por distúrbios venosos estão entre as classificações C2 e C6. Logo após a injeção da espuma (com aspecto semelhante a uma espuma de barbear), a veia comprometida fica enrijecida e sensível ao toque. O paciente pode retomar a rotina normalmente. Este aspecto desaparece em aproximadamente um mês, com o auxílio de medicamentos dermatológicos específicos e uso de meia elástica. A técnica é utilizada amplamente na Europa. No Brasil, a adoção do método é crescente.
Em mais de 5 anos de atuação,
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