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terça-feira, 26 de março de 2019

HANSENÍASE TEM CURA E TRATAMENTO NO SUS



Conheça o diagnóstico da Hanseníase, gratuito no SUS e disponível no Brasil

A Hanseníase é uma doença infecciosa que pode aparecer no corpo através de manchas na pele, que não doem, não coçam, mas podem causar dormência e queda de pelos, por exemplo. A doença só é contagiosa em casos específicos e somente quando as pessoas que ainda não foram diagnosticadas e tratadas podem ser contagiosos. Por isso, a atenção às mudanças do corpo precisa ser redobrada. A boa notícia é que a doença tem cura e tratamento. A coordenadora-geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação do Ministério da Saúde, Carmelita Ribeiro Filha, dá mais detalhes sobre o diagnóstico da Hanseníase.

“Nós temos o diagnóstico da hanseníase e pela clínica, pela manifestação dos sinais e sintomas, o médico vai classificar em paucibacilar ou multibacilar. O paucibacilar são aquelas formas mais brandas da doença, digamos assim, e a forma multibacilar é a forma mais avançada da doença. Quanto ao tratamento é que o paucibacilar, que tem poucos bacilos, essa pessoa não transmite a doença porque ela não tem bacilos suficientes e ela vai fazer um tratamento de seis meses. O multibacilar é a forma que transmite e faz um tratamento durante 12 meses”.

O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza o tratamento e acompanhamento da doença em Unidades Básicas de Saúde e de referência em todo o país. É importante lembrar que, logo no primeiro mês de tratamento, a pessoa já não transmite o bacilo. Por isso, é preciso que o paciente siga todo o tratamento, sempre de acordo com a orientação médica. E não se esqueça: caso você apresente sintomas como manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas em qualquer parte do corpo, com perda ou diminuição da sensibilidade ao toque, ao calor ou frio, procure a Unidade Básica de Saúde mais próxima. 

Para mais informações acesse http://www.saúde.gov.br/hanseníase

Ministério da Saúde, Governo Federal. Pátria Amada Brasil.


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quinta-feira, 21 de março de 2019

O que você precisa saber antes de colocar silicone



Após a polêmica envolvendo a nutricionista Bella Falconi, que teve que passar por cirurgia para a retirada das próteses de silicone por problemas de saúde, algumas dúvidas acabam surgindo em torno da mamoplastia de aumento, uma das cirurgias mais procuradas nos consultórios de cirurgia plástica.

Doutor Pedro Lozano, integrante da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, afirma que essa cirurgia é a segunda mais realizada no Brasil, ficando atrás apenas da lipoaspiração.

O especialista conta o que é preciso saber antes de colocar a prótese de silicone:


Estar em perfeitas condições de saúde é fundamental para realizar o procedimento. Por isso, antes da cirurgia é realizado um estudo pré-operatório que pode incluir avaliação de outras especialidades, inclusive exames de imagem das mamas.


O tamanho e o formato da prótese serão discutidos com o médico após a paciente expor o objetivo que deseja alcançar. A escolha do volume e modelo do silicone levam em conta as medidas do corpo da paciente como largura do tórax e dos ombros, distância entre os seios e espessura do tecido mamário, tipo de pele entre outros.


Próteses grandes demais podem causar efeitos a longo prazo como alterações na postura, queda precoce das mamas e até mesmo compressão no tórax. Apesar de rara a compressão pode ocorrer em um percentual muito pequeno das pacientes com próteses atrás do músculo. Por isso é muito importante avaliar quantos ml são indicados para cada biotipo de paciente e discutir os prós e contras de cada técnica.


As mulheres que estão em processo de emagrecimento devem esperar alcançar a meta de peso ideal para depois realizar a colocação da prótese de silicone. Caso o procedimento seja feito antes disso, pode ser necessário uma nova cirurgia para correção.


Ao contrário do que muitos pensam, a prótese de silicone não prejudica a amamentação. Também não abre precedência para doenças como o câncer.


Se a mulher pretende engravidar em breve é aconselhável que a prótese de silicone seja colocada em média após um ano do parto ou no mínimo seis meses do término da amamentação.


A estação do ano não influencia nos resultados da cirurgia, mas pode ajudar no pós-operatório. Temperaturas mais amenas no outono e inverno fazem com que as pacientes sintam menos desconforto e inchaço, mais comuns no verão.


Os implantes de silicone não interferem nos exames das mamas, assim como não têm prazo de validade fixo. As próteses de primeira e segunda geração (lisas) tendiam a ficar duras ou romper com o passar do tempo, atualmente esse tipo de alteração ocorre em apenas 2% dos implantes modernos. Por esse motivo era recomendado a troca em média a cada dez anos, mas hoje isso não é obrigatório, pois essas alterações dependem de como o sistema imunológico de cada paciente reage. O acompanhamento médico e ultrassom anual continuam sendo recomendados, assim como uma ressonância magnética a cada 8 anos para uma melhor avaliação. Caso não exista alterações e a paciente esteja satisfeita com o resultado, não é preciso trocar as próteses.


A cirurgia de troca do silicone no seio é muito individualizada. Tudo vai depender se há ou não queda das mamas, flacidez, qualidade da pele, tipo e tamanho da prótese. As cirurgias podem variar desde a troca do tamanho ou formato do implante, assim como a troca do plano (local onde o silicone pode ser colocado, para frente ou para trás do músculo ou fáscia), além de retirada da pele, que pode ser ao redor da aréola, no sulco abaixo da mama, em “pirulito” ou em “T” invertido. Ou seja, é personalizada e depende de cada caso.


Se informe sobre a experiência do médico e estrutura do local onde será realizada a cirurgia. O procedimento nunca deve ser feito fora de ambiente hospitalar. Procure sempre um especialista habilitado e que seja integrante da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Sobre o especialista

Pedro Lozano, integrante da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, possui graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina de Botucatu – Universidade Estadual Paulista (UNESP),Residência (Especialização) em Cirurgia Geral: Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP, Botucatu, Residência Médica (Especialização) em Cirurgia Plástica pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC), Título de Especialista em Cirurgia Plástica: Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – SBCP, é Professor de Habilidades Cirúrgicas da Universidade Cidade de São Paulo – (UNICID).


Diretor e responsável técnico da Clínica Vix – Medicina & Saúde, o cirurgião preza pelo bem estar e satisfação de seus pacientes, para isso utiliza as técnicas mais adequadas a cada caso – realizando assim, intervenções estéticas com segurança e precisão. Entre os hospitais de atuação estão o Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Hospital São Luiz e Hospital Santa Catarina – todos na cidade de São Paulo.
CRM-SP: 111.967 / RQE: 44244


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