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quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Manifestantes vão à Câmara dos Deputados oficializar carta aberta em nome do povo




Parte dos manifestantes que estava em frente ao QG em Brasilia há mais de 35 dias, se dirigiu até a Câmara dos Deputados para formalizar, dentro da "Casa do Povo" uma carta representativa, impondo aos senadores a abertura dos processos de impeachments, a investigação sobre as denúncias de inconsistências nas eleições e a realização de novas eleições sem máquinas eletrônicas. O grupo foi composto de indígenas, atores, jornalistas, influenciadores digitais, youtubers e pessoas das comunidades que foram censurados pelo Supremo Tribunal Eleitoral e STJ.

O texto lido, documentado no vídeo acima, foi narrado por pessoas escolhidas pelo grupo que após a leitura pretendia seguir para a residência oficial do Presidente da República Jair Bolsonaro, pedindo para o chefe das FFAA e ainda Presidente, que acione os mecanismos de direito, dentro da constituição para que a vontade do povo seja cumprida. 

O texto intitulado "CARTA ABERTA ÀS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS BRASILEIRAS", menciona a insegurança em relação ao resultado das eleições e a omissão do Ministro do Supremo Tribunal Eleitoral Alexandre de Moraes em atender as solicitações requeridas pelo Partido Liberal e pelo Ministro da Defesa em fornecer o código fonte das urnas eletrônicas para que seja analisado por técnicos gabaritados. Ressalta também a censura (decisões antidemocráticas que ferem a liberdade do povo brasileiro) que está sendo imposta pelo mesmo ministro à jornalistas, cidadãos, comunicadores, deputados, entre outros. Alertaram que já estão incomodados com a ausência de reação por parte das FFAA e do Presidente Jair Bolsonaro, uma vez que Deputados e Senadores estão incapacitados ou desmotivados à agirem.

O grupo estabeleceu como prazo imediato a reabertura do processo de impeachment dos Ministros da Suprema Corte responsáveis pelo esfacelamento da nossa Constituição; determinaram também até amanhã 8/12, o prazo máximo para que o Presidente da República e/ou FFAA se manifestem na questão de restabelecer a harmonia e independência entre os poderes, punindo aqueles que deliberadamente e recorrentemente vem violando a nossa Constituição. Pediram a anulação do pleito manchado pela falta de isonomia e pela parcialidade do Tribunal Superior Eleitoral que entre outros equívocos ignorou o "Radiolão" (o maior escândalo eleitoral de favorecimento de um candidato contra o outro), além de diversas inconsistências nas apurações dos votos. Solicitaram a anulação das eleições e um novo pleito em cédulas de papel, conforme preconizado na nossa Constituição Federal no artigo 14, Parágrafo 10; na lei do Código Eleitoral 4737/65 e na lei 9504/97. Alertaram que "caso não ocorra nenhuma posição do Senado Federal até o final da noite de hoje e do Presidente da República ou FFAA até amanhã (8/12), "nós o povo, sob a égide que nos pertence, passaremos a adotar medidas de impacto nacional e dessa forma, estabelecemos a data de 10/12/2022 para a tomada de Brasília e a paralização de todo o Brasil, concluindo que esse movimento terá dia para começar e não terá dia para terminar, até que sejamos ouvidos e atendidos no nosso pleito..." concluíram.


 
Nessa semana, o Presidente Jair Bolsonaro fez alteração do Decreto nº 8.903, de 16 de novembro de 2016, que instituiu o Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF), uma vez que, ao longo da existência do Programa, diante da evolução da conjuntura que envolve os ilícitos transfronteiriços e as organizações criminosas, foi observada a necessidade de ampliar a capacidade de resposta do Estado brasileiro por meio do emprego amplificado de órgãos e agências com atribuições afetas à segurança fronteiriça, bem como da atuação interagência.

Grande parte dos manifestantes pacíficos e patriotas, ainda permanecem firmes em frente aos quarteis generais e um número grande, cada vez mais crescente, e parte desse, está se dirigindo para Brasília a fim de protestar na diplomação do Presidente Luis Inácio Lula da Silva no dia 12/12. 


REGISTRO DE MOVIMENTAÇÕES DE EQUIPAMENTOS DAS FFAA

Inúmeros são os registros de celulares de civis que testemunharam movimentos de veículos das FFAA em várias partes do território nacional. Atente-se à esse fato, o Ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, ter assinado uma PORTARIA GM-MD Nº 5.807, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2022, que entre outras coisas anula uma outra assinada pelo Ex-Ministro da Defesa Jacques Wagner que anulava uma outra medida de 1968 (que não conseguimos encontrar a redação na internet). Essa portaria, aprova o Manual de Mobilização Militar - MD41-M-02 (2ª Edição/ 2022) - Link aqui

Seja como for, embora a paciência de parte dos manifestantes está se esgotando, um número ainda maior mantém-se firme em frente aos quarteis generais em todo o Brasil. O território Militar nas adjacências dos quarteis é protegido pela guarda das FFAA e as famílias ali presentes estão se organizando voluntariamente e pacificamente dividindo-se em turnos, com total segurança, mantendo o ambiente limpo e saudável. Dia e noite, com sol, chuva e ventania, os brasileiros se revezam entre os que trabalham de dia e vão para lá a noite e vice-versa. Barracas para dormir, alimentação doada, tendas de atendimento de primeiros socorros, cozinha improvisada, local para descanso e oração, proporcionam uma experiência ecumênica e social incomparável e jamais vista na história do Brasil. Embora estejamos todos sob a ameaça de censura, os brasileiros que possuem conhecimento em tecnologia, oferecem gratuitamente seus serviços, atuando como repórteres independentes que mantém a informação circulando entre os grupos, já que a grande mídia não está sendo bem acolhida, devido aos noticiários tendenciosos e cheios de fake news.

Aos que quiserem testemunhar de perto tudo o que a imprensa não conta, é muito simples... é só ir ver para crer. A democracia é composta de teses, antíteses, verdades, mentiras, contraditórios e opiniões divergentes. Há de se ter respeito ao contraditório e na liberdade de pensamento e opinião. 

CINCO dúvidas que eu (Claudia Souza), que escrevo essas linhas tenho e ninguém sabe me responder. Talvez o Ministro do STE um dia esclareça essas questões:

1) - COMO É QUE A URNA ELETRÔNICA QUE NÃO CONSEGUE LER A IMPRESSÃO DIGITAL DO ELEITOR, CONSEGUE LER A IMPRESSÃO DIGITAL DOS MESÁRIOS PARA LIBERAR A VOTAÇÃO? (aconteceu comigo nos dois turnos desse pleito)

2) - PARA QUEM FOI O MEU VOTO EM 2014 QUANDO FUI VOTAR E JÁ HAVIAM VOTADO NO MEU LUGAR... O MEU RECIBO AINDA ESTÁ NO LIVRO PORQUE NÃO ASSINEI O 2º TURNO E REGISTREI TUDO NO DIA, INCLUSIVE FIZ UM BOLETIM DE OCORRENCIA QUE NUNCA FOI INVESTIGADO.

3) - SE A MÁQUINA DE VOTOS É INFALÍVEL, PORQUE AO INVÉS DE INVESTIGAR, O STJ E STE MANDARAM O YOUTUBE TIRAR A REPORTAGEM QUE EU FIZ DO AR?

4) - POR QUÊ COLORAM URNAS QUE JÁ ESTAVAM "FORA DA VALIDADE" NAS ELEIÇÕES DESSE ANO?

5) - POR QUÊ O MINISTRO NÃO ENTREGA LOGO ESSE TAL CÓDIGO FONTE E ACABA COM ESSA CONFUSÃO?


***

Esse artigo é de utilidade pública, realizado no Brasil, país democrático, de acordo com o Art. 220 da Constituição: A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.  (Claudia Souza - MTB 50644/SP) ... Tomara que sim...

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