
Grupo Samprazer
distritos que compõem a área da subprefeitura de Itaquera: José Bonifácio, Cidade Líder, Parque do Carmo e Itaquera apareceu em bom número para conferir as atrações. O sábado foi inteiramente dedicado ao pagode, e o grupo Revista do Samba abriu os trabalhos com muito astral. O Refla veio na sequência preparando a galera para o Pedindo Bis, que balançou o público mesmo debaixo de bastante água.
Banda Farufyno

A veterana Leci Brandão esbanjou carisma ao cantar grandes sucessos, como "O show tem que continuar", "Zé do Caroço" e "Canta, canta, minha gente", de Martinho da Vila. O público não arredou pé da Praça Brasil e cantou junto todos os refrões.
Leci Brandão
Domingo começou cedo com apresentações dedicadas às crianças, com os grupos Bonecos Ritmo e Música, o Girasonhos e a Banda Gigante, que tem palhaços experientes, que fazem parte do respeitado grupo Jogando no Quintal.
Depois foi a vez de Ed Jones e seu violão poderoso animarem a galera com sucessos de Alceu Valença, O Rappa e Bob Marley. E aproveitando o gancho do rei do reggae, as bandas Divindade Ras e Medida Salvadora dominaram o palco com excelentes canções e covers no melhor estilo jamaicano. "Adorei o evento, tudo com qualidade, técnicos muito bons. É uma festa para todo mundo, até para a gente mesmo. 323 anos não é pra qualquer um", explica Renato Ras, da Divindade.
Vanessa Jackson, que ficou famosa ao vencer a primeira edição do programa Fama, da TV Globo, em 2002, mostrou definitivamente porque está até hoje entre os artistas de destaque. Com sua voz afinada, porém potente e sofisticada, junto a uma banda competente, conseguiu dar uma nova roupagem a clássicos de Tim Maia e outros ícones da black music. Vanessa, que cresceu na COHAB Raposo Tavares, estava muito à vontade tocando na periferia. "Para mim foi muito gostoso, pois vendo esse público jovem e animado é gratificante. A chuva atrapalhou, mas o pessoal não parava de chegar", contou entusiasmada.
Com o fim do Cidade Negra, o guitarrista Da Gama partiu para uma carreira solo e mostrou que os 20 anos com o grupo formaram um músico sério e um regueiro devotado, que tocou canções da ex-banda, como "Aonde você mora" e "Querem meu sangue", assim como "Wait in vain", de Bob Marley. "Estar na periferia é importante, porque eu mesmo sou de Bolford Roxo, na Baixada Fluminense e poder trazer cultura para uma área carente e falar a mesma língua, é estimulante", lembrou ele.
Para encerrar a maratona, o pessoal do Farufyno mandou muito samba rock com hits próprios e versões de Jorge Ben e Simonal, fechando com um recado para todos, ao entoar o "hino" "Não deixe o samba morrer", de Alcione. E o público já foi dispersando, por volta das 23h, porque afinal já era domingo e a segunda-feira se anunciava no horizonte.
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Depois foi a vez de Ed Jones e seu violão poderoso animarem a galera com sucessos de Alceu Valença, O Rappa e Bob Marley. E aproveitando o gancho do rei do reggae, as bandas Divindade Ras e Medida Salvadora dominaram o palco com excelentes canções e covers no melhor estilo jamaicano. "Adorei o evento, tudo com qualidade, técnicos muito bons. É uma festa para todo mundo, até para a gente mesmo. 323 anos não é pra qualquer um", explica Renato Ras, da Divindade.
Vanessa Jackson, que ficou famosa ao vencer a primeira edição do programa Fama, da TV Globo, em 2002, mostrou definitivamente porque está até hoje entre os artistas de destaque. Com sua voz afinada, porém potente e sofisticada, junto a uma banda competente, conseguiu dar uma nova roupagem a clássicos de Tim Maia e outros ícones da black music. Vanessa, que cresceu na COHAB Raposo Tavares, estava muito à vontade tocando na periferia. "Para mim foi muito gostoso, pois vendo esse público jovem e animado é gratificante. A chuva atrapalhou, mas o pessoal não parava de chegar", contou entusiasmada.
Com o fim do Cidade Negra, o guitarrista Da Gama partiu para uma carreira solo e mostrou que os 20 anos com o grupo formaram um músico sério e um regueiro devotado, que tocou canções da ex-banda, como "Aonde você mora" e "Querem meu sangue", assim como "Wait in vain", de Bob Marley. "Estar na periferia é importante, porque eu mesmo sou de Bolford Roxo, na Baixada Fluminense e poder trazer cultura para uma área carente e falar a mesma língua, é estimulante", lembrou ele.
Para encerrar a maratona, o pessoal do Farufyno mandou muito samba rock com hits próprios e versões de Jorge Ben e Simonal, fechando com um recado para todos, ao entoar o "hino" "Não deixe o samba morrer", de Alcione. E o público já foi dispersando, por volta das 23h, porque afinal já era domingo e a segunda-feira se anunciava no horizonte.
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