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domingo, 4 de outubro de 2009

PROTETOR SOLAR PARA BEBÊS

O primeiro verão do bebê


A exposição solar durante a infância e a adolescência é fator determinante para o aparecimento de câncer de pele no futuro.


Se este é o primeiro verão do seu bebê, saiba que mãe e filho devem se proteger adequadamente para se expor ao sol. “É recomendado que a criança comece a fazer uso de protetores ou bloqueadores solares a partir dos seis meses de idade. Antes disso, raramente expõe-se um bebê sem roupa ao sol durante várias horas seguidas. O sol pela manhã cedo e no fim da tarde é muito importante,mas para a produção da vitamina D, apenas 10 minutos de sol já são suficientes para que o corpo produza a substância em quantidades apropriadas. Não há necessidade de deixar o nenê no sol por muito tempo”, afirma a dermatologista da Clínica Genesis, Luciana Cattini.
Quando bebê está maiorzinho, o uso do protetor solar deve ser mantido sempre que a criança estiver exposta ao sol, independentemente da estação do ano. Os raios UVB que deixam a pele avermelhada e causam a queimadura solar são mais intensos no verão; mas os raios UVA, que podem causar câncer de pele e envelhecimento precoce, são constantes durante todo o ano, daí a necessidade de utilizar o produto o ano todo.

Veja, a seguir, o que a dermatologista Luciana Cattini recomenda para proteger a pele do bebê durante o verão:

• A aplicação de protetor solar com FPS (Fator de Proteção Solar) acima de 40 (preferencialmente 60) é obrigatória, mas deve-se prestar atenção se o protetor, também protege contra os raios UVA, já o FPS protege apenas contra os raios UVB;

• O protetor solar deve ser reaplicado a cada 2 horas ou cada vez que a criança entrar na água do mar ou da piscina. Embora muitos produtos sejam resistentes à água, a atividade do pequeno pode remover o protetor de algumas regiões da pele;

• Mesmo aplicando o protetor, a criança não deve ficar exposta diretamente ao sol durante 8 horas ou mais durante o dia. É necessário adotar períodos de descanso à sombra e em locais ventilados, pois os efeitos do calor intenso mesmo sem sol podem produzir intermação;

• Prefira que a criança se exponha diretamente ao sol nos horários mais frescos: antes das 10 horas da manhã e após as 16 horas;

• É preciso ter muito cuidado com o contato do bebê com frutas cítricas (laranja e limão) e sucos e picolés à base destas frutas, pois elas podem produzir manchas e queimaduras na pele (fitofototoxicidade);

• Na praia, leve sempre água filtrada fria, guarda-sol e toalha para secar a criança após a saída do mar. O uso de guarda-sol com tecidos especiais que intensificam a proteção solar na praia é muito útil como um adjuvante na proteção solar, uma vez que em muitas ocasiões é difícil reaplicar o protetor.


Depois do sol

“Para garantir que o bebê fique com a pele hidratada, após a exposição solar, é imprescindível oferecer bastante água e suco durante todo o dia, bem como antes de dormir. Os pais devem dar preferência a uma alimentação mais leve e rica em frutas. A aplicação de um hidratante infantil, após o sol, também é indicada”, recomenda a dermatologista da Clínica Genesis.

SERVIÇO:
http://www.clinicagenesis.com.br/
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